Olá meu nome é Luciano sou estudante, eu fazendo diversas pesquisas pude perceber que Aki no DF o índice da criminalidade do so vem aumentando dos últimos anos pra cá. Vou compartilhar experiências de diversas pessoas que aconteceu no decorrer da vida delas aki no DF.
Nessa pesquisas eu pude perceber qur nos ônibus, no comércio, em casa ou na calçada, é difícil encontrar alguém em Brasília que não tenha sofrido uma violência ou que não seja uma vítima da criminalidade. Embora os índices da Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social demonstrem queda na maioria dos crimes em janeiro de 2017 do ano passado em comparação com o mesmo mês de 2016, a sensação nas ruas do Distrito Federal é de medo. Em um dos episódios mais recentes, Iago Guedes Gomes, 24 anos, morreu durante um assalto. O latrocínio aconteceu na parada de ônibus da 112 Sul, na noite de sábado.
A dentista Jamylle Stival, 33 anos, fará parte da estatística de roubo de carro em fevereiro. No último sábado, ela voltava para casa, em Águas Claras, com os dois filhos, quando decidiu parar em uma padaria a duas ruas de distância do prédio onde mora. Enquanto estacionava, outro carro parou atrás dela e dois homens armados anunciaram o assalto. Eles já chegaram gritando para eu sair do carro e só implorei para que deixassem eu tirar meus filhos do carro, contou. O carro foi recuperado no dia seguinte, em Samambaia. Ninguém havia sido preso até o fechamento desta edição.
Em Ceilândia, a tranquilidade não faz parte do expediente do cobrador Sérgio Antônio Badu, 48. Ele sofreu 10 assaltos no último ano. Levantamento da Secretaria de Segurança Pública revela que, em 2016, cresceram todos os roubos e furtos, inclusive aqueles cometidos em coletivos. No terminal rodoviário não há ninguém que nunca tenha sido roubado. Da última vez, me assaltaram com um pedaço de tesoura. Isto é uma situação absurda.
Por favor expressem suas opiniões e suas ideias ou algo do tipo, como sugestões, obrigado
Urban - 3rd Discussion - Dec 2017 - Mar 2018
Olá meu nome é Luciano sou estudante, eu fazendo diversas pesquisas pude perceber que Aki no DF o índice da criminalidade do so vem aumentando dos últimos anos pra cá. Vou compartilhar experiências de diversas pessoas que aconteceu no decorrer da vida delas aki no DF.
Nessa pesquisas eu pude perceber qur nos ônibus, no comércio, em casa ou na calçada, é difícil encontrar alguém em Brasília que não tenha sofrido uma violência ou que não seja uma vítima da criminalidade. Embora os índices da Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social demonstrem queda na maioria dos crimes em janeiro de 2017 do ano passado em comparação com o mesmo mês de 2016, a sensação nas ruas do Distrito Federal é de medo. Em um dos episódios mais recentes, Iago Guedes Gomes, 24 anos, morreu durante um assalto. O latrocínio aconteceu na parada de ônibus da 112 Sul, na noite de sábado.
A dentista Jamylle Stival, 33 anos, fará parte da estatística de roubo de carro em fevereiro. No último sábado, ela voltava para casa, em Águas Claras, com os dois filhos, quando decidiu parar em uma padaria a duas ruas de distância do prédio onde mora. Enquanto estacionava, outro carro parou atrás dela e dois homens armados anunciaram o assalto. Eles já chegaram gritando para eu sair do carro e só implorei para que deixassem eu tirar meus filhos do carro, contou. O carro foi recuperado no dia seguinte, em Samambaia. Ninguém havia sido preso até o fechamento desta edição.
Em Ceilândia, a tranquilidade não faz parte do expediente do cobrador Sérgio Antônio Badu, 48. Ele sofreu 10 assaltos no último ano. Levantamento da Secretaria de Segurança Pública revela que, em 2016, cresceram todos os roubos e furtos, inclusive aqueles cometidos em coletivos. No terminal rodoviário não há ninguém que nunca tenha sido roubado. Da última vez, me assaltaram com um pedaço de tesoura. Isto é uma situação absurda.
Por favor expressem suas opiniões e suas ideias ou algo do tipo, como sugestões, obrigado